Memória viva
03/08/2012
Alguém bate à porta. “Entre.” Entra o jornalista Luis Weiss. Vem da outra margem do rio e o atravessou a montante, como boi de piranha. Não é um sonho, é memória viva. Estamos no começo de outubro de 1975,
Alguém bate à porta. “Entre.” Entra o jornalista Luis Weiss. Vem da outra margem do rio e o atravessou a montante, como boi de piranha. Não é um sonho, é memória viva. Estamos no começo de outubro de 1975,