No dia 22 de setembro de 1984, mais de 600 jovens participaram do ato de lançamento da União da Juventude Socialista (UJS), no Salão Nobre da Assembleia Legislativa de São Paulo. Segundo Renato Rabelo, presidente do Partido Comunista do
O cinquentenário do golpe militar trouxe à baila narrativa através da qual a direita fabrica versão para seu papel naquele episódio. Núcleo fundamental do teorema reacionário: os militares romperam a Constituição e tomaram o poder, com amplo apoio da
Um dos juristas mais influentes dentre aqueles que contribuíram para conferir roupagem legal ao regime de exceção estabelecido entre 1964 e 1985, Carlos Medeiros Silva (1907-1983) ficou conhecido por ter redigido, em coautoria com seu mentor Francisco Campos, o
Capítulos da História da Ação Popular (2ª Parte) Capítulos da História da Ação Popular (3ª Parte) Em 2013 se comemorou os 50 anos do congresso de fundação da Ação Popular (AP) e os 40 anos de sua incorporação ao
A AP e o golpe militar O golpe militar também atingiu a AP que se desorganizou momentaneamente. Vários de seus dirigentes tiveram de deixar o país. José Serra, presidente da UNE, se refugiou na embaixada da Bolívia e seguiu
Ação Popular Marxista-Leninista e a aproximação com o PCdoB A III Reunião Ampliada da Direção Nacional, realizada em maio de 1971, aprovou o Estatuto e o Programa-Básico da organização, que agora passava a se chamar Ação Popular Marxista-Leninista, AP-ML.
Era de noite quando Estela de Carlotto e seu marido, Guido, chegaram à delegacia de Isidro Casanova. Levavam um papelzinho com a convocatória, que dizia: “Convocam-se os progenitores de Laura Carlotto em caráter de urgência”. O delegado que os
A memória é uma dessas ferramentas que o historiador pode transformar em fonte. A responsabilidade da memória, a necessidade de trazer à tona questões que ainda permeiam a vida contemporânea são algumas das questões da História do Tempo Presente.
Paulo Abrão Paulo Abrão, secretário nacional de Justiça e presidente da Comissão de Anistia, ao iniciar o evento que lembrou a passagem dos 50 anos do golpe militar na noite de quarta-feira (2) no Teatro da Universidade Católica (Tuca)
O título do editorial do jornal Correio da Manhã que circulou no dia 31 de março de 1964 sintetizou em uma palavra o desejo da elite brasileira naquele dia: “Basta!”. No dia seguinte, 1º de abril, o jornal repetiu a dose:
